sexta-feira, 29 de agosto de 2014

Legislação para uso dos Drones.

     O Brasil ainda não tem nenhuma legislação que controle o uso e o comercio dos drones, mas o que se vê é cada vez mais números desses objetos voando em céus de cidades brasileiras, sendo que boa parte deles vem de fora do país. Esses objetos, que antes eram usados apenas por divisões especiais do governo ou aeromodelistas, agora fazem parte do dia a dia de inúmeras empresas, seja para realizar entregas, monitorar ambientes ou registrar grandes eventos.

      A Anac (Agência Nacional de Aviação Civil) é o órgão responsável pela liberação de uso comercial de Vants (Veículo Aéreo Não Tripulado) no país, diz que a partir do ano que vem vai entrar em vigor novas leis que regulamentam o uso desses objetos no espaço aéreo, mas enquanto não entra em vigor, o mercado voltado para esse equipamento não acompanha as indústrias, e acaba acarretando que centenas de drones entram ilegalmente no país.

     Outro caso na falta de regulamentação no uso de drones, é a forma de controlar e restringir áreas para seu uso, pois já se noticia casos em que estão sendo usados para algumas atividades ilícitas, como por exemplo para levarem celulares e outros objetos para dentro de penitenciárias brasileiras.

      Enquanto não chega essa regulamentação, o uso civil de drones deve seguir ao dos aeromodelos, na qual entre uma das suas características está a proibição de sobrevoar área próximas de multidões. Até o momento, apenas cinco drones estão autorizados a operar em território brasileiro, sendo dois israelenses usados pela Polícia Federal, um que e é usado pelo governo para vistorias em áreas de mineração, e mais duas unidades da Xmobots, uma empresa do setor.

Veja mais notícias:


Fontes:
g1.globo.com
canaltech.com
pt.wikipedia.org

quinta-feira, 28 de agosto de 2014

Sistemas Embarcados: Urna Eletrônica

  A urna do jeito que conhecemos foi desenvolvida no Brasil em 1996. Ela foi criada com o intuito de facilitar a votação, pois muitos analfabetos tinham dificuldade com o sistema antes utilizado para votação (preencher uma cédula), e agilizar a apuração de votos. Sem contar com o benefício do voto secreto, antes das urnas, os menos esclarecidos acreditavam que mesmo o voto sendo secreto, era possível descobrir quem votou em quem e por isso se sentiam ameaçados e votavam em quem lhes fosse mandado.
  Algumas pessoas alegam que a urna eletrônica não é o meio mais confiável para se apurar uma eleição. Essas pessoas alegam que as urnas podem ter seus resultados "facilmente" (para quem entende, lógico) alterados. Hackers holandeses e alemães inclusive o fizeram em um programa de TV para que seus governos não adotassem esse tipo de tecnologia. Os Estados Unidos também tentaram implementar a urna pelo seu ágil processo de apuração de votos, mas logo desistiram desencorajados pelas falhas do sistema.
  Um dos problemas foi constatado por um grupo de brasileiros, entre eles o professor da UnB Diego Aranha: o voto não é tão secreto assim. O TSE (Tribunal Superior Eleitoral) em março de 2012, com o intuito de mostrar que as urnas são sim confiáveis, permitiu que pessoas se inscrevessem para testar a confiabilidade das urnas. Porém esses testes tinham algumas restrições e por isso nenhuma equipe teve exito total. Mas a equipe do professor Diego Aranha descobriu que tem sim como descobrir quem votou em quem. Quem tiver mais curiosidade sobre o assunto, assista ao vídeo abaixo:

  Nos países onde não foram impostas restrições (Estados Unidos, Paraguai, Holanda) os especialistas obtiveram total exito ao tentarem manipular os resultados das urnas eletrônicas. 
  Atualmente está sendo implantado o sistema de biometria nas urnas do Brasil. Mas esse sistema também não é muito eficiente para o que propõe. Sua proposta é fazer com que ninguém possa votar no nome de outra pessoa. Mas existem os "falsos positivos", que são as pessoas que não têm suas digitais reconhecidas pelo sistema, e o mesário se responsabiliza pelo voto da pessoa, então a eficiência desse sistema também não é total.
  Depois dessas informações você acha que devemos ou não confiar na urna eletrônica?


Fontes:

quarta-feira, 27 de agosto de 2014

Google Glass, um desconforto para visão!

     Atualmente já encontra-se disponíveis os óculos de realidade aumentada, o Google Glass. A empresa já oferece o dispositivo para comercialização, porém só quem é cidadão norte-americano pode adquirir este aparato e o preço médio é de U$$ 1300.

     Após a utilização dos óculos inteligentes Google Glass, muitas pessoas reclamaram de dores de cabeça ou algum desconforto ocular. Especialistas confirmam que este gadget pode realmente causar desconfortos e dores nos olhos. Dr. Eli Peli, optometrista de Harvard que é o consultor do próprio Google para o Google Glass diz que as pessoas não estão acostumadas a olhar para onde está o display do Google Glass, no canto superior direito, por tanto tempo. “As únicas pessoas que olham para cima por muito tempo são profissionais como eletricistas e pintores”, disse Peli. “A maioria de nós olha para frente e para baixo. Todo mundo sabe que olhar para cima é menos confortável”. A empresa chegou a considerar outras posições do visor, porém todas atrapalhavam a visão, assim a alternativa foi continuar onde está.

      O Glass não foi projetado com expectativas de que os usuários utilizem o tempo todo, mas sim para algumas ações simples, como consultar emails, horas, mapas, direções, etc.. e não para Streaming de vídeos por exemplo. Os usuários estão utilizando o projeto para mais atividades do que previam os desenvolvedores do Glass, como por exemplo para reconhecimento facial em tempo real.

      Portanto, se sua próxima aquisição for um Glass, fica avisado de que não exagere no uso, pois causará fadiga nos músculos de sua visão, acarretando dores e desconfortos para você.

terça-feira, 26 de agosto de 2014

Drones Militares

      Olá, agora vamos falar um pouco mais sobre drones, mais especificamente Drones Militares. Como falado anteriormente, a criação dos drones inicialmente tinha fins militares principalmente para espionagem.

      O primeiro uso veio em 1959, em missões espiãs, mas só foi admitida a existência desses aviões em 1973. A partir de 1994 as forças armadas americanas passaram a testar drones carregados com armas. Oficialmente os Estados Unidos dizem que o primeiro drone com armamento foi usado em 2001, no Afeganistão.. Porem há registros de uso desses equipamentos em países que não são considerados zonas de guerra, o que viola as leis internacionais estabelecidos pela convenção de genebra.

     A frota americana de drones já passa dos 8.000 (oito mil), e estima-se que mais de 4.000 (quatro mil) pessoas já tenham sido mortas por ataque dessas aeronaves, dentre eles mais de 500 (quinhentos) civis. Há um embate no governo americano para uso desses equipamentos, tem aqueles que aprovam e tem aqueles que são contra. As pessoas contrarias dizem que os ataques de drones não dão oportunidade ao inimigo de se render e por não utilizar todos os meios para prendê-los, e quem apoia o uso diz que além de poupar a vida de um combatente caso seja abatido, os custos são muito menores desses equipamentos. Um "Predator" custa em torno de 10 milhões de dólares enquanto que um F-22, caça mais utilizado pelos Estados Unidos, custa em torno de 400 milhões de dólares.

Predator, drone mais utilizado pelos EUA.

      No Brasil está previsto para 2014 ter o voo inaugural do Falcão, drone militar brasileiro, que foi construído com financiamento de empresas brasileiras. Vai ser utilizado para vigiar as fronteiras do país, matas, eventos importantes, etc. O Acauã, primeiro drone militar brasileiro, que pesava 150 quilos, começou a ser desenvolvido na década de 1980, quando foram produzidos quatro protótipos. A pesquisa parou por falta de verba e foi retomada em 2005, com recursos da Financiadora de Estudos e Projetos (Finep) e apoio do Ministério da Defesa. Já foram feitos 59 voos com sucesso.
Acauã

Até a próxima...

segunda-feira, 25 de agosto de 2014

Computação Vestível (continuação...)

      Caro leitor, agora falaremos sobre como surgiu a computação vestível.
      O termo "computação vestível" parece novo, porém já existe a algumas décadas e foi criado por Steve Mann, conhecido por ser o pai da "wearable computing". Desde meados de 1980 já projetava-se a ideia de que um dia viríamos a utilizar a tecnologia acoplada ao nosso espaço, ao nosso corpo, porém só começou a ser possível e atraente quando os circuitos, processadores e chips passaram a se tornar cada vez menores ao ponto de usá-los de forma discreta em nosso corpo.
- Steve Mann, PhD em Ciências e Artes - MIT, professor de Engenharia Elétrica na Universidade de Toronto-Canadá. A imagem mostra ele usando seu aparato, na qual se caracteriza por ser um computador em uma mochila, acoplada em suas costas, e um capacete capaz de filmar e tirar fotos. Com o passar dos anos o aparato veio sendo aperfeiçoado.

Steve Mann criou 5 características inerentes a computação vestível:

1) Não ser monopolizadora da atenção do usuário: uma Computação Vestível não funciona como um ambiente imersivo de um jogo, por exemplo, deve-se ter em mente que o usuário sempre estará fazendo outra atividade.

2) Não ser restritiva: além é claro da mobilidade que uma condição inerente de qualquer roupa, a Computação Vestível precisa ser versátil o bastante para permitir que o usuário veja seus emails enquanto corre no parque, por exemplo.

3) Ser Observável pelo usuário: ele pode utilizar a interface no momento que ele desejar. O sistema deve continuar funcionando normalmente quando o usuário desejar voltar sua atenção a alguma coisa na rua, por exemplo

4) Estar Atenta ao ambiente: a Computação Vestível deve perceber o ambiente através de sensores de modo que possa melhorar a interação com o usuário e lhe oferecer informações relevantes sobre o que captou.

5) Ser Comunicativa: a Computação Vestível deve permitir que o usuário se comunique com outros quando ele desejar. Ela deve ampliar a capacidade comunicacional do usuário, e não restringi-la.


        De forma geral, com essas características podemos dizer que a computação vestível esta acoplada em seu corpo/espaço, esta sempre atenta ao ambiente afim de proporcionar uma visão mais clara sobre o que se passa ao seu redor, de forma que o usuário não precise estar com toda sua atenção voltada ao gadget, como acontece em um computador, e possa realizar outras tarefas em conjunto com a tecnologia. A informação ficará sempre acessível ao usuário sempre que quiser, e quando não o quiser ficará em modo de espera sem perder suas funcionalidades. Podemos concluir que a tendência é o encapsulamento por esses gadgets.

Até o próximo post..

Conversão Entre Sistemas Numéricos

         Hoje vou apresentar mais um post a vocês, queridos leitores! Há alguns meses atrás, fiz um post mostrando alguns dos sistemas de numeração que existem no mundo da computação. Hoje vou ensinar como fazer a conversão desses sistemas.

Decimal para binário


         Para fazer este tipo de conversão, seguiremos os seguintes passos:
  1. Pegaremos o número em decimal e faremos repetidas divisões por 2 até que o quociente seja 0. 
  2. Pegamos todos os restos, do ultimo até o primeiro e colocamos um do lado do outro, esse número representa, em binário, a mesma quantidade que em decimal.
Exemplo: Pegue o número 1985. 

DivisãoQuocienteResto
1985/29921
992/24960
496/22480
248/21240
124/2620
62/2310
31/2151
15/271
7/231
3/211
1/201

          Note que se você colocar os restos, do ultimo ao primeiro em ordem, vai obter: 11111000001. Esse número em binário corresponde a 1985 em decimal. 

Binário para Decimal


          Para fazer este tipo de conversão seguiremos uma série de passos:

  1. Pegue o número binário, e multiplique cada digito por 2^n, sendo esse n a posição do digito. 
  2. Depois, some o resultado das multiplicações.
  3. Esse resultado representa, em decimal, a mesma quantidade que o número binário representava.
          Exemplo:
          Pegue o número 1011. 
          2^3x1 + 2^2x0 + 2^1x1 + 2^0x1 = 8 + 0 + 2 + 1 = 11
          Logo, 1011 em binário, corresponde a 11 em decimal. 

Decimal para Hexadecimal


          Para transformar de decimal para hexadecimal, seguiremos passos semelhantes da transformação de decimal para binário. Vamos então aos passos:

  1. Pegaremos o número em decimal e faremos repetidas divisões por 16.
  2. Para obter o resultado, pegaremos o último resultado da divisão e juntamos com os restos das divisões anteriores.
          Exemplo:


DivisãoQuocienteResto
  2.000.000/16  125.0000
125.000/1678128
7.812/164884
488/16308
30/16114


          Agora faremos o passo 2: 
          Lembrando que 14 é igual a E em hexadecimal. Temos que 1E8480 em hexadecimal corresponde a 2.000.000 em decimal. 

Hexadecimal para Decimal


          Este tipo de conversão é feita de forma parecida ao de binário para decimal. Devemos seguir os seguintes passos para transformar de hexadecimal para decimal:

  1. Pegue o número hexadecimal, e multiplique cada digito por 16^n, sendo esse n a posição do digito. 
  2. Depois, some o resultado das multiplicações.
  3. Esse resultado representa, em decimal, a mesma quantidade que o número hexadecimal representava.

          Exemplo: 
          Pegue o número E201
          16^3x14 + 16^2x2 + 16^1x0 + 16^0x1 = 57344 + 512 + 0 + 1 = 57857
          Logo,  E201 em hexadecimal corresponde a 57857 em decimal.


          Espero que tenham gostado desse post e aprendido algo novo hoje! Mas, caso precisem fazer conversões no futuro, vocês podem usar este site. Obrigado pela atenção e até a próxima!!!




Fonte: Wikipédia

Placa de Vídeo

          Ola, pessoal!!! Vamos a mais um post do nosso blog! Hoje vamos falar da placa de vídeo. 

Mas... O que é uma placa de vídeo?


          A placa de vídeo é um componente do computador, responsável por processar dados e enviar sinais para o monitor, com o objetivo de exibir imagens. A maioria das placas de vídeo possuem memória própria, outras utilizam a memória do sistema. Vamos entender melhor sobre isso!
          
          Atualmente existem 3 tipos de placas de vídeo: On-board, Off-board e integradas. 

         Placas de Vídeo On-Board


          São placas de vídeo soldadas na placa-mãe. Essas placas possuem uma série de desvantagens:
  • Baixo rendimento: Por não terem muito espaço nas placas-mães, não possuem um bom sistema de refrigeração(em geral) e por isso tendem a processar os dados mais lentamente.
  • Sistema não-dedicado: As placas de vídeo on-board não possuem memória própria, por isso, elas precisam usar memória da memória RAM. 
  • Impossibilidade de mudança: Como o chip está preso na placa de vídeo, é impossível atualizar ou trocar ela.     
          Mas essas placas tem a vantagem de possuírem um preço nulo. Pois já vem embutidos na placa mãe. 

Placas de Vídeo Off-Board


          São placas de vídeos que são conectadas no slot PCI-Express. Existe uma grande variedade de opções desse tipo de placa. E elas possuem uma série de vantagens:
  • Enorme variedade de opções: Existe uma gigantesca gama de opções quando o assunto é placa de vídeo off-board. Embora, existam apenas 2 marcas de destaque, AMD e NVidia.
  • Preço ajustável: Como há uma enorme variedade de opção, também há uma enorme variedade de preços.  O preço é proporcional ao rendimento da placa.
  • Sistema dedicado: Diferente da placa de vídeo on-board, as placas de vídeo off-board, possuem memória própria e muitas vezes o próprio sistema de refrigeração, fazendo com que possuam um melhor desempenho em relação as placas on-board. 
  • Possibilidade de atualização: Por serem removíveis, podem ser trocadas ou atualizadas a qualquer momento. Diferentemente das placas on-board.

Placas de Vídeo Integradas


          São placas de vídeo relativamente novas. Surgiram com o Intel i3. São placas de vídeo micro-redimensionadas e acopladas dentro do processador. Elas trabalham de forma parecida às placas de vídeo on-board, o que diferencia é, que por estarem acopladas ao processador, a queda do desempenho e o roubo de recursos é menor. Algumas características desse tipo de placa são:
  • Médio rendimento: Como os processadores possuem sistema de refrigeração próprio e um grande espaço só pra ele, o que foi feito é aproveitar isso e colocar uma placa de vídeo embutida.
  • Preço: Como a tecnologia ainda é nova no mercado, o preço não é muito amigável. 


          Bom pessoal, é isso! Espero que tenham gostado de saber algumas informações sobre as placas de vídeo. E por favor, comentem para que eu possa esclarecer qualquer dúvida. Até a próxima!




Fontes: Placa de vídeo
              Info Extra

segunda-feira, 18 de agosto de 2014

Dispositivos E/S

Vamos falar sobre dispositivos de entrada e saída!

Os dispositivos de entrada e/ou saída são dispositivos que permitem, de forma mais direta, a interação do homem com a máquina.

Um dispositivo de entrada, ou input, é aquele que codifica a informação inserida em dados que possam ser interpretados pelo computador, como teclados, mouses, telas sensíveis ao toque, scanners, webcams, entre outros. Todos eles precisam que algum tipo de informação seja dada para que o computador possa interpretar algo.






Já um dispositivo de saída, ou output, é aquele que decodifica uma informação para que ela possa ser entendida pelo usuário. Monitores, caixas de som, retroprojetores e impressoras são alguns exemplos desses dispositivos.






Vale lembrar que muitos dispositivos podem funcionar tanto como dispositivos de entrada, quanto dispositivos de saída! Eles são chamados dispositivos híbridos. Pendrives, discos rígidos, multifuncionais e monitores com telas sensíveis ao toque são alguns exemplos!

Fontes de pesquisa:
http://www.ufpa.br/


domingo, 17 de agosto de 2014

Impressora 3D

  A impressora 3D parece coisa de um futuro distante, que ainda não está disponível para nós, meros mortais. Mas a realidade é bem diferente! "Pessoas normais" já estão tendo acesso a essa tecnologia! Mas como ainda é uma tecnologia muito recente, a impressora 3D chega com algumas limitações: você precisa criar modelos 3D para conseguir imprimir. Mas para essa barreira já foi criada solução; diversos sites estão disponibilizando modelos prontos ou feitos sob encomenda e ai vai um blog que, além de ter várias matérias legais sobre o assunto, oferece uma lista de sites para resolver esse pequeno empasse. O blog também tem uma matéria sobre um dos benefícios que a impressora 3D traz para a medicina (que também foi veiculada pelo G1 e pelo R7), a matéria fala sobre uma holandesa que sofria de uma doença que faz com que o crânio fique mais espesso do que deveria, comprimindo o cérebro. O crânio da holandesa foi substituído por um de plástico feito pela impressora 3D, acabando assim com seu problema que já havia afetado sua visão e coordenação motora.

  No mesmo blog tem um FAQ bem esclarecedor e se sua dúvida não estiver lá, eles disponibilizam a página deles no Facebook, onde qualquer um pode enviar perguntas.

  Tem também esse site aqui que fala sobre as novidades e notícias envolvendo a impressora 3D, mesmo sendo todo em inglês vale a pena dar uma conferida! Uma das novidades é a ideia de Janne Kyttanen: viajar sem levar nada e imprimir tudo que você precisar só quando já estiver no seu destino, assim você não precisaria, por exemplo, ficar vendo previsão de tempo para saber que tipo de roupa levar!


    


  Nessa quinta (21/08/2014) a empresa brasileira Avatoys irá começar a comercializar, em um quiosque no Shopping Morumbi (SP), bonecos feitos pela impressora 3D que são a versão em miniatura de quem quiser comprá-los. Os moldes para esses bonecos serão feitos utilizando fotografias tiradas em 360 graus. Confira a matéria completa aqui.

  E vocês, o que fariam se tivessem uma impressora 3D?
 





Placa-mãe

Hoje falaremos sobre a placa-mãe de um computador!
A placa-mãe é a placa principal de um computador. É nela que são reunidos e conectados, através de conectores de expansão e circuitos de apoio, todos os componentes da máquina: o processador, a memória RAM, o disco rígido, entre outros.

Para que os componentes sejam conectados uns aos outros, a placa-mãe apresenta diversos tipos de barramentos, que são linhas de comunicação responsáveis pela condução elétrica que interligará os diversos periféricos.
Há vários tipos de barramento(barramento de processador, de cache, de memória, de entrada e saída) e cada um deles possui padrões específicos. Embora indispensáveis na interligação dos periféricos, os barramentos não são diretamente conectados a eles, e sim conectados aos slots(ou soquetes) dos periféricos, que devem ser compatíveis com o padrão de barramento usado.

Ao longo dos anos, muitos modelos de placa-mãe foram fabricados. Em todos eles, as modificações sempre priorizaram otimizar a dissipação térmica da máquina, isto é, melhorar a ventilação, e o posicionamento de cabos, para melhor utilização de espaço.

Fontes de pesquisa:
Wikipedia
http://www.techtudo.com.br/

sábado, 16 de agosto de 2014

Memórias

Hoje falaremos sobre memórias!
Um computador, basicamente, possui dois tipos de memória: a memória principal, conhecida como memória RAM, e a memória secundária, que consiste nos discos rígidos.

A memória RAM, ou memória primária, é onde os programas do computador ficam armazenados para que possam ser executados. Sua forma de armazenamento, entretanto, é do tipo volátil. Isso quer dizer que qualquer dado armazenado na RAM será perdido no momento em que o computador for desligado. Em outras palavras, o armazenamento é apenas temporário. A memória RAM pode ser acessada, inicialmente, apenas pelo processador, e, por isso, também exige alta velocidade de processamento.

A volatilidade presente na memória RAM está ausente na memória secundária, que também é extremamente mais lenta do que a memória RAM. As memórias secundárias são memórias de armazenamento. Essas sim armazenam os dados permanentemente, que só podem ser perdidos caso sejam excluídos ou, de alguma forma, corrompidos. Alguns exemplos de memória secundária são os HD's externos, pendrives e cartões de memória.

A memória RAM e o disco rígido são apenas as memórias mais relevantes em um computador. Além delas, existem também outras memórias tão importantes quanto, como a memória cache, a memória ROM, a CMOS e as presentes na placa de video!

Fontes de pesquisa:
Wikipedia
http://ossegredosdainformatica.blogspot.com.br/
http://www.techtudo.com.br/
http://www.tecmundo.com.br/

quinta-feira, 10 de julho de 2014

Processador


           Olá, caro leitor! Lembra daquele post em que falamos sobre os componentes básicos de um computador? Bom, não precisa lembrar, da uma olhada aqui que refresca a memória :) 
           Refrescou? Bom, agora vou falar mais sobre um dos tópicos desse post: o processador. Vamos lá!!! 

Inicialmente: O que é um processador? 



           Antes de começar a falar sobre algo é bom saber do que estamos falando, não é mesmo? Então vamos la! O processador é um circuito integrado que realiza as funções de cálculo e tomada de decisão de um computador. Diz-se que o processador é o cérebro no computador, como foi dito na nossa primeira postagem. 
           Também responsável por carregar e realizar as operações aritméticas e lógicas de que os programas precisam. Dito o conceito, podemos nos dar conta da importância desse componente. 
           Além de processador, podemos chamá-lo de microprocessador ou CPU(Central Processing Unit ou Unidade Central de Processamento). 

Quais são os componentes presentes no processador?

         
           Os processadores atualmente são de pequeno porte mas, isso não significa que tenham pouca coisa dentro deles. Vamos dar uma olhada.
           Componentes:
  • ULA(Unidade Lógica e Aritmética): é o primeiro item da lista. Ela é responsável por executar com eficiência as instruções de um programa. 
  • UC(Unidade de Controle): é responsável pelo controle das ações a serem realizadas pelo computador, comandando todos os outros componentes.
  • Registradores: são pequenas memórias velozes que armazenam comandos ou valores que são utilizados no controle e processamento de cada instrução.
  • MMU(Unidade de Gerenciamento de memória): é um dispositivo de hardware que transforma endereços virtuais em endereços físicos e administra a memória principal do computador.
  • Unidade de ponto flutuante: Nos processadores atuais são implementadas unidades de cálculo de números reais. Tais unidades são mais complexas que ULAs e trabalham com operandos maiores, com tamanhos típicos variando entre 64 e 128 bits.

O que é a arquitetura de um processador?

           
          A arquitetura de um processador é a visão que o programador tem do processador. É definido pelo jogo de instruções e operandos locais. 
           As duas principais arquiteturas utilizadas são a arquitetura de Von Neumann e a de Harvard. Esses dois modelos de arquitetura receberão um post especial, fiquem de olho!

           Obrigado por ter chegado até aqui!!! Até a próxima!!!            
          
           História de Processadores
           Processadores Geral
           Imagem1
           Imagem2

quarta-feira, 2 de julho de 2014

Drones (VANTs)

Voltamos para mais um post e desta vez, falaremos sobre drones!
Os drones, ou VANTS, como também são conhecidos, são aeronaves que não necessitam de um piloto em seu interior para que possam ser controlados, ou seja, o controle é feito remotamente.
Inicialmente, os drones foram criados para uso militar. Já que não são guiados por seres humanos, os drones poderiam atuar em missões, evitando a exposição de soldados. Assim, eles começaram a ser testados na década de 60 e, ao longo dos anos, evoluíram bastante. Hoje, os drones são amplamente usados em missões de ataque, vigilância, busca, controles de tropas e mísseis, entre outros.
Entretanto, os drones não se restringiram apenas aos fins militares. Para citar alguns exemplos do uso não-militar dos drones, lembramos que após o acidente nuclear em Fukushima(2011), materiais radioativos foram removidos e imagens do local foram capturadas graças aos drones. Além disso, drones são frequentemente usados para transportar alimentos e remédios a lugares de difícil acesso, como vilarejos distantes, fato que faz toda a diferença para milhares de vidas.
Para citar exemplos ainda mais próximos do nosso cotidiano, existem alguns casos curiosos pelo mundo que provam que os drones estarão bem presentes na nossa sociedade nos próximos anos, como seu uso para entrega de pizzas e compras que você fez online!
Até a próxima!
Fonte:

quinta-feira, 5 de junho de 2014

No limite da imaginação: Impressão 3D.

E aí galera? Hoje vamos falar sobre uma técnica que leva nossa imaginação ao limite com suas inúmeras possibilidades, a impressão 3D. 

Não, não se trata de imprimir uma imagem tridimensional no papel, uma impressora 3D realmente "imprime" objetos em três dimensões, desde bonecos até equipamentos industriais.


Mestre Yoda do filme Star Wars feito em impressora 3D. 
Vamos falar um pouco sobre o funcionamento de uma impressora 3D. É "simples", a impressora constrói, a partir de algum material (plástico, por exemplo), o objeto desejado. Esse método chama-se método aditivo, que começa do nada, onde o material vai sendo adicionado a partir de um modelo projetado em algum aplicativo que trabalhe com objetos 3D, como o Solidworks, até que o objeto esteja pronto. 



Existem diversas técnicas de impressão 3D. A mais tradicional consiste na colagem de lâminas de polímeros, que são cortadas em locais estratégicos. A cor do material é aplicada em todo objeto, no fim só é preciso destacar as peças sobressalentes do objeto e pronto. Outra técnica, essa reconhecida por sua rapidez, utiliza jatos do material em pó através de um cartucho de impressão junto que colados por meio de outro cartucho com conteúdo adesivo, essa a única técnica que permite várias cores num só objeto.


A técnica mais recente trabalha com derretimento de materiais sólidos (ABS) até seu ponto de injeção, então o material vai sendo modelado sobre uma superfície por um bico injetor até que esteja pronto o projeto. Vejamos esse método no vídeo abaixo:

Aplicações:

A impressão 3D se aplica as mais diversas áreas, desde medicina até, mais recentemente, alimentação. Aí vão alguns exemplos:

1. Gesso para membros quebrados - Essa ideia é de Jake Evill, da Nova Zelândia. Trata-se de um método de imobilização para membros quebrados com um material reciclável mais leve que o gesso, facilitando a "respiração", limpeza e até mesmo aquela coceirinha que só quem já engessou um membro sabe.

O "gesso" de Jake Evill.

2. Primeira arma real - Isso mesmo, engenheiros da empresa americana Solid Concepts criaram e testaram a primeira arma de fogo feita por uma impressora 3D. A arma é um réplica de M911 que já foi utilizada pelo exército americano, possui 625 componentes distintos e é feita aço inoxidável.


3. Impressão de comida - No último exemplo de hoje, vamos falar sobre o investimento de U$ 125 mi que a NASA está fazendo para criação de uma impressora 3D de comida, totalmente open source (tanto hardware quanto software serão abertos)A impressora será utilizada por astronautas e missões de longa distância e em seus testes iniciais está imprimindo chocolate.

Em fase de testes a impressora é capaz de imprimir chocolate.
Com o preço dessas impressoras se tornando cada vez mais acessível, daqui há alguns anos sua casa poderá ser a próxima fábrica, dependendo só da sua criatividade!


Fontes:

segunda-feira, 26 de maio de 2014

Computação de Vestir

          Olá pessoal, hoje falaremos de um tema que a maioria já deve ter visto ao menos nas telinhas do cinema, a wearable computing ou, em português, computação vestível. Quem nunca assistiu filmes que envolvem armaduras e ciborgues? Como Robocop ou Homem de Ferro? Quem já não leu matérias sobre super pulseiras/relógios ou "óculos inteligentes", como o famoso Google Glass, pois bem, essas tecnologias já são mais do que ficção científica e passam a se tornarem algo real ou mais próximos de nossa realidade. 

          As últimas décadas nos trouxeram computadores mais ágeis e cada vez menores, tecnologias surgem a cada dia, melhores e cada vez mais acessível ao consumidor. Hoje em dia você carrega dentro do seu bolso máquinas mais potentes do que aquelas de anos atrás. A evolução da computação não para e o passo atual está em máquinas que podem ser vestidas. Novos acessórios já fazem parte da nossa realidade e já se encontram acessíveis, como por exemplo: 

          Smartwatch: Quem nunca viu aqueles relógios com calculadora que seu tio ou pai usava e você sempre quis ter para usar nas provas de matemática, este era o avô dos novos relógios que as empresas de tecnologia já desenvolveram e estão no mercado.
   

          Os Smartwatch tem a mesma função de um smartphone, capaz de baixar aplicativos e funciona interligado com o celular, com isso, você não precisa tirar o celular do bolso para fazer algumas funções básicas como checara seu status no Facebook e Twitter, ver quantos Km você já correu (se for daqueles que corre), jogar joguinhos e funções de telefone como avisar se o próprio está tocando ou se chegou alguma mensagem nova.

          Google Glass:  Ao que tudo indica, o produto com o maior número de apostas no mundo da computação vestível são os óculos. Do grande nome do gênero, o famoso Google Glass, até projetos menos conhecidos, esses acessórios parecem saídos de filmes de ficção científica e levam computadores para frente de seus olhos.
   

          Inicialmente desenvolvido para a visualização de fotos e vídeos, o Google Glass deve ganhar mais funcionalidades, aproveitando ainda mais a possibilidade de se ter um computador pendurado em seu rosto. A expectativa em torno de seu lançamento é tanta que ele foi considerado pela revista Time como a invenção do ano em 2012. Esses objetos nos mostram que óculos dotados de alta tecnologia podem, por exemplo, auxiliar motoristas durante o deslocamento de um local a outro ou mesmo dar uma boa incrementada na forma como você consome entretenimento. Quem sabe, além de filmes, você futuramente não possa visualizar livros e histórias em quadrinhos por meio de óculos especiais. 

          Bio Power: As pulseiras BioPower foram desenvolvidas por uma empresa americana que visa o bem estar do corpo humano, as pulseiras trazem em sua composição partículas bio cerâmicas, quando aquecidas pelo corpo humano estas partículas emitem uma radiação de infra vermelho longo que aumenta o metabolismo celular, combate dores fazendo relaxamento muscular, diminui a inflamação e o estresse oxidativos.
   
          As pessoas poderão um dia depender de dispositivos de computação de vestir para monitorizar não apenas as suas atividades diárias, mas também uma infinidade de dados sobre a sua saúde. Os equipamentos tendem a transformar-se, basicamente, num sexto sentido.

          E o futuro? Esse tipo de tecnologia, que parece ter saído diretamente dos filmes de ficção científica, também apontam para um futuro ainda mais "fora do normal".

Fontes:
http://www.computerworld.com.pt/2014/02/26/computacao-de-vestir-podera-funcionar-como-sexto-sentido/
http://www.tecmundo.com.br/tecnologia/35253-vestindo-computadores-descubra-o-potencial-da-wearable-computing.htm

quarta-feira, 14 de maio de 2014

Sistemas de Numeração

      Olá queridos leitores!!! Hoje vos trouxe um lindo post sobre sistemas numéricos usados pela computação. Então vou falar de forma geral sobre alguns sistemas e depois farei outros posts detalhando cada sistema de numeração.


Sistema Binário



     Começarei pelo sistema binário. Também chamado de "sistema de base 2", é um sistema de numeração posicional em que todas as quantidades se representam com base em dois números, o 1 e o 0. Esse sistema é o que os computadores digitais usam para trabalhar internamente. Esses 1 e 0 representam dois diferentes níveis de tensão. 1 também representa ligado e 0 também representa desligado. Por isso esse sistema de numeração é tão importante pra área de computação.


Sistema Octal



     É um sistema de numeração de base 8, ou seja, utiliza 8 símbolos para a representação de quantidade. E esses símbolos no ocidente representam o 0, 1, 2, 3, 4, 5, 6 e 7. Esse sistema ao longo do tempo foi perdendo sua participação na informática, sendo substituído gradualmente pelo sistema hexadecimal. Mas ainda assim farei um post especial sobre este sistema de numeração.


Sistema Hexadecimal



      É um sistema de numeração de base 16, ou seja, utiliza 16 símbolos para a sua representação. Esses símbolos são: 0, 1, 2, 3, 4, 5, 6, 7, 8, 9, A, B, C, D, E, F. Esse sistema de numeração, como eu já havia dito, foi ganhando mais espaço na computação ao longo do tempo. Esse acontecimento se explica pelo fato de que os computadores utilizam bytes, que são um conjunto de 8 bits, como unidade básica de memória. E como os computadores trabalham com código binário, existem valores possíveis. Já em hexadecimal, 16 vezes 16 é igual a 256, ou seja, podemos representar a mesma quantidade de valores de um byte com apenas 2 elementos do sistema hexadecimal. Como eu já disse, nos próximos posts vou falar mais sobre este sistema... Fique de olho!


Sistema Duodecimal



     Também conhecido como sistema base-12. É um sistema que utiliza 12 símbolos para a sua representação. Esses símbolos são: 0, 1, 2, 3, 4, 5, 6, 7, 8, 9, A e B. Tem origem nos 4 dedos da mão (com exceção do polegar) que têm 12 falanges. Nos próximos posts mais informações interessantes virão.




Fontes: Sistema Octal
            Sistema Hexadecimal
            Sistema Duodecimal
            Sistema Binário
            http://www.inf.ufrgs.br/~cabral/SistemasNumeracao.doc

quinta-feira, 8 de maio de 2014

Sistemas Embarcados

Os sistemas embarcados são aqueles contidos nos mais diversos objetos, de calculadoras a semáforos. Diferentemente dos sistemas em computadores pessoais, nos sistemas embarcados são realizadas tarefas predefinidas, isto é, o sistema é desenvolvido com um propósito em específico.
Por serem dedicados a poucas tarefas, as interfaces utilizadas são bastante simples. Às vezes, pode-se não usar interface alguma, mas também é possível usar interfaces mais complexas. O software da máquina é armazenado numa memória ROM ou flash, bem menores do que as de um disco rígido. Além disso, sistemas embarcados podem se comunicar com o meio externo de diversas formas, como LED’s, displays e USB’s.
Os sistemas embarcados são muito comuns e estão presentes em praticamente todo equipamento eletrônico. É possível encontrar esses sistemas tanto em aparelhos mais simples, como calculadoras e roteadores, quanto em aparelhos muito mais complexos, como telefones, impressoras, TV’s, videogames, microondas e urnas eletrônicas. Detalhes sobre alguns aparelhos, sua evolução e importância na sociedade moderna serão tratados em tópicos futuros!

Fontes:
http://www.gruponetcampos.com.br/2011/05/voce-sabe-o-que-sao-sistemas-embarcados/
http://www.techtraining.eng.br/files/uploads/2013/04/19/artigo-sist-emb.pdf

domingo, 27 de abril de 2014

Componentes básicos de um computador - Hardware

       Nesse post irei apenas citar e dar uma explicação superficial sobre os componentes básicos de um computador, depois irei fazer posts mais detalhados sobre cada um deles. Os componentes são:


        Processador


  
  O processador é como se fosse o cérebro da máquina. É onde ocorrem os processamentos das instruções que são dadas ao computador. Os processadores mais conhecidos são Intel e AMD. O processador, assim como o cérebro, não faz nada sozinho, apenas processa e comanda.



        Memória



  A memória do computador é responsável por armazenar informações temporárias ou permanentes. Existem dois tipos de memória: a memória principal (memória RAM, por exemplo) e a secundária (HD, pen drives e cartões de memória, por exemplo). A memória principal é de acesso mais rápido e armazena informações temporariamente. Já a memória secundária é de acesso mais lento, porém possui uma capacidade maior de armazenamento e é nela que são guardadas as informações permanentes, ou seja, as informações só são perdidas por formatação, danificação ou quando o arquivo é excluído.



        Dispositivos de Entrada e Saída



  Também conhecidos como dispositivos do Input/Output System, são responsáveis pela troca de informações entre o computador e o usuário. No caso dos dispositivos de entrada a interação se dá no sentido usuário-computador, por exemplo: mouse, teclado, scanner. Os dispositivos de saída são aqueles com a interação no sentido computador-usuário, como impressora, monitor, projetor.



        Placa-mãe